sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Vazamento de petróleo na balia de campos (RJ)


Por nota, instituto diz que valor será definido após mensurar dano ambiental.
Perfuração no Campo de Frade foi suspensa no último dia 10.

A nota oficial, assinada pelo presidente do instituto, Curt Trennepohl, informa que equipes foram mobilizadas para acompanhar as medidas adotadas pela empresa, que deverá cumprir o Plano de Emergência Individual (PEI) apresentado no processo de licenciamento ambiental.
O Ibama informou ainda que a Chevron será autuada apenas quando o vazamento de óleo for estancado. Segundo o instituto, ligado ao Ministério do Meio Ambiente, o valor da multa é proporcional ao dano ambiental causado, que será mensurado apenas no fim dos trabalhos.
O vazamento de petróleo foi detectado, no último dia 10. Na mesma data, a petroleira anunciou a suspensão temporária das atividades de perfuração no campo de Frade, que fica a 370 quilômetros a nordeste da costa do Rio.
Barcos de apoio com barreiras de contenção atuam na área da mancha de óleo no campo Frade (Foto: Divulgação/Chevron Brasil Petróleo)Barcos de apoio com barreiras de contenção atuam na área da mancha de óleo no campo Frade (Foto: Divulgação/Chevron Brasil Petróleo)
Sem gravidade
Nesta quinta-feira (18), o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que o vazamento de óleo provocado pela empresa Chevron  “não tem a gravidade que se anuncia.”
De acordo com o ministro, a Petrobras e outras empresas estão ajudando na operação para estancar o vazamento. Ele ainda minimizou o impacto do acidente alegando que o óleo não está seguindo na direção de nenhuma praia.
“O vazamento não se deu na direção da praia e sim em sentido contrário, portanto não perturba ninguém. Além disso o óleo está sendo recolhido”, disse ele.
Na quarta-feira (16), a delegacia de Meio Ambiente e Patrimônio Histórico da Polícia Federal no Rio de Janeiro anunciou a abertura de um inquérito para investigar o vazamento.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Como se forma o granizo

Segundo o meteorologista Flávio Varone, do 8º distrito de Meteorologia do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o granizo forma-se quando pequenas partículas de gelo caem dentro das nuvens, recolhendo assim a umidade. Essa umidade se congela e as partículas são levadas para cima novamente pelas correntes de ar, aumentando de tamanho.
"Isso acontece várias vezes, até que a partícula se transforma em granizo, que tem o peso suficiente para cair em direção à terra", diz Varone. Normalmente, são quatro as etapas para formar-se uma tempestade de granizo:
- Nuvens pesadas se formam com a união de temperaturas elevadas e um alto índice de umidade relativa do ar.
- No interior dessas nuvens, ocorrem intensas correntes de ar, ascendentes e descendentes, onde a temperatura fica abaixo de -80°C.
- O vapor d'água da atmosfera é empurrado para as regiões mais altas das nuvens, onde a temperatura é bem menor, e se congela.
- Congelado, o vapor adquire um peso maior que a gravidade, que a nuvem não consegue suportar, precipitando em forma de gelo. É a chuva de granizo.

granizo

Granizo é a forma de precipitação que consiste na queda de pedaços irregulares de gelo, comumente chamados de pedras de granizo. Essas pedras, na Terra, são compostas por água no estado sólido e medem entre 5 e 200 mm de diâmetro, tendo pedras maiores provenientes tempestades mais severas. A queda de glóbulos ou pedaços de gelo que têm entre 5 e 50 mm ou mais de diâmetro é denominada saraiva, sendo que este termo também é utilizado por muitos instituros meteorológicos para se referir a qualquer tempestade com queda de gelo. O código Metar classifica como GR o granizo com 5 mm de diâmetro ou mais, enquanto que quando há pedras menores é codificado como GS. É possível, dentro da maioria das tempestades, o granizo ser produzido pelas nuvens cumulonimbus Sua formação requer ambientes de forte movimento para cima da atmosfera da tempestade (semelhante aos furacões) e baixa altura do nível de congelamento. É mais frequente a formação ocorrer no interior dos continentes, dentro de latitudes médias da Terra, confinado-se a altitudes mais elevadas dentro dos trópicos.

NEVE

Fenômeno que costuma encantar turistas e, ao mesmo tempo, infernizar a vida de quem mora nas regiões de clima frio, a neve é uma forma de precipitação e consiste na queda de cristais de gelo. Lincoln Muniz Alves, meteorologista do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos, explica que esses cristais normalmente se formam nas nuvens em que a temperatura interna está entre -20°C e -40°C.
"Com os movimentos verticais no interior da nuvem, os cristais de gelo mais vapor de água congelado se juntam com outros e, ao atingirem um determinado peso, caem em direção ao solo. Entretanto, só chegarão como neve se o ar estiver muito frio em todo o percurso. Se o ar estiver quente, os cristais podem tornar-se vapor de água outra vez ou derreter e cair como granizo ou chuva", detalha.
Segundo Alves, a neve pode ser úmida ou seca: "A úmida é feita de grandes flocos e se forma quando a temperatura está quase zero. É perfeita para fazer bolas de neve, mas difícil de limpar. A neve seca é poeirenta, fácil de limpar e forma-se quando a temperatura está bem abaixo de zero. O granizo é normalmente neve derretida, mas pode ser chuva semicongelada, formada quando as gotas de chuva evaporam e esfriam ao cair".
O meteorologista diz ainda que cada floco de neve tem uma geometria particular, e que não há dois exatamente iguais. De acordo com a literatura, as formas do cristal são divididas em aproximadamente 80 categorias. "Podem ter a forma de agulhas, prismas, lâminas, hexágonos e colunas. A forma depende da temperatura, altura e água contida na nuvem", afirma.
No Brasil, a neve ocorre de forma ocasional, especialmente nas partes mais altas dos planaltos serranos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Segundo Alves, também já foi registrada em pontos isolados nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

orvalho

O orvalho, sereno ou rocio é um fenômeno físico no qual a umidade do ar precipita por condensação na forma de gotas pela diminuição brusca da temperatura ou em contato com superfícies frias. É o processo contrario da evaporação.
É um fenômeno vinculado a capacidade do ar para incorporar e reter vapor de água. Para uma dada temperatura há um conteúdo máximo de vapor que pode ser incorporado ao ambiente. Esta capacidade máxima cresce a medida que a temperatura do ar aumenta. Assim, ao nível do mar, um ambiente a 30°C pode conter um máximo de 27 g de vapor/kg de ar seco. No mesmo ambiente, a 0 °C, só pode incorporar um máximo de 4 g de vapor/kg de ar seco. Desta maneira, com uma queda de temperatura no ambiente, ocorre uma condensação do excesso de vapor de água. Uma das formas de produção do sereno tem a ver com o esfriamento noturno do solo e da camada de ar adjacente devido a perda de energia por emissão de radiação infravermelha. A formação do sereno é muito comum nas noites de tempo tranquilo e calmo, quando a temperatura baixa do solo afeta o ar, fazendo o vapor atingir o ponto de saturação.




terça-feira, 1 de novembro de 2011

estados fisico da agua

Fusão é o nome dado ao processo de passagem de uma substância do estado sólido para o estado líquido. Um sólido é chamado cristalino quando se funde bruscamente a uma temperatura determinada, que se mantém constante (se a pressão permanecer constante), até que a mudança de fase se complete. Os sólidos não cristalinos (sólidos amorfos) vão amolecendo gradativamente durante a fusão, pois durante o processo a temperatura vai aumentando
Ficheiro:Melting icecubes.gif



A evaporação é um fenômeno no qual átomos ou moléculas no estado líquido (ou sólido, se a substância sublima) ganham energia suficiente para passar ao estado vapor.
O movimento térmico de uma molécula de líquido deve ser suficiente para vencer a tensão superficial e evaporar, isto é, sua energia cinética deve exceder o trabalho de coesão aplicado pela tensão superficial à superfície do líquido. Por isso, a evaporação acontece mais rapidamente a altas temperaturas, a altas vazões entre as fases líquida e vapor e em líquidos com baixas tensões superficiais (isto é, com pressões de vapor mais elevadas).





Condensação é uma das fases em que ocorre a transformação da matéria, do estado gasoso para o estado líquido. A condensação que normalmente ocorre quando o vapor é resfriado pode ocorrer em sistemas fechados com o vapor comprimido sendo que ambas as situações dependem somente do equilíbrio entre a pressão e temperatura.





solidificação à passagem do estado físico de uma substância de líquido para sólido. O processo inverso designa-se como fusão. A passagem direta do estado gasoso para o estado sólido designa-se como sublimação. A solidificação ocorre devido à perda de energia cinética das partículas que compõem a substância durante o processo de arrefecimento, mas também pode ocorrer devido ao aumento de pressão, ou graças à combinação dos dois fenômenos. A solidificação processa-se, em geral, por precipitação, através da formação de "germes de nucleação" em fase sólida no seio da substância no estado  líquido que, depois, vão crescendo agregando partículas do líquido.




Liquefação:Primeiramente, a mistura é resfriada, fazendo com que os gases passem para o estado liquido. Em seguida, a mistura é submetida à um processo de destilação fracionada, no qual as substâncias irão retornar ao estado gasoso de acordo com seus pontos de ebulição, possibilitando assim a separação da mistura.
Um exemplo é a separação de uma mistura formada por Nitrogênio e Oxigênio. Essa mistura é resfriada até -200 graus celsius, quando passa para o estado líquido. Depois os gases em estado liquido são separados por destilação fracionada, de acordo com seus pontos de ebulição, o do Nitrogênio é -195ºC e o do Oxigênio é -183ºC.




A sublimação é a mudança do estado sólido para o estado gasoso, sem passar pelo estado líquido, que também pode ser chamada de ressublimação. O ponto de sublimação, assim como o ponto de ebulição e o ponto de fusão, é definido como o ponto no qual a pressão de vapor do sólido se iguala a pressão aplicada
Também é chamado de ressublimação a passagem do estado gasoso para o sólido, considerando-se que a sublimação seja apenas a passagem do estado sólido para o gasoso. Mas muitos químicos consideram que sublimação é o nome de ambos os processos e desconsideram o substantivo "ressublimação". Em certos livros também se fala de deposição já que as moléculas do gás se depositam espontaneamente para a formação do sólido.

sábado, 22 de outubro de 2011

reciclagem

Introdução 
Reciclar significa transformar objetos materiais usados em novos produtos para o consumo. Esta necessidade  foi despertada pelos seres humanos, a partir do momento em que se verificou os benefícios que este procedimento trás para o planeta Terra.
Importância e vantangens da reciclagem 
A partir da década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis  aumentou significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países desenvolvidos. Muitos governos e ONGs estão cobrando de empresas posturas responsáveis: o crescimento econômico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. Atividades como campanhas de coleta seletiva de lixo e reciclagem de alumínio e papel, já são comuns em várias partes do mundo.
No processo de reciclagem, que além de preservar o meio ambiente também gera riquezas, os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem contribui para a diminuição significativa da poluição do solo, da água e do ar. Muitas indústrias estão reciclando materiais como uma forma de reduzir os custos de produção.
Um outro benefício da reciclagem é a quantidade de empregos que ela tem gerado nas grandes cidades. Muitos desempregados estão buscando trabalho neste setor e conseguindo renda para manterem suas famílias. Cooperativas de catadores de papel e alumínio já são uma boa realidade nos centros urbanos do Brasil.
reciclagem de papel Sacolas feitas com papel reciclável
Muitos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um nível de reaproveitamento de quase 100%. Derretido, ele retorna para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.
Muitas campanhas educativas têm despertado a atenção para o problema do lixo nas grandes cidades. Cada vez mais, os centros urbanos, com grande crescimento populacional, tem encontrado dificuldades em conseguir locais para instalarem depósitos de lixo. Portanto, a reciclagem apresenta-se como uma solução viável economicamente, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, muitos alunos são orientados pelos professores a separarem o lixo em suas residências. Outro dado interessante é que já é comum nos grandes condomínios a reciclagem do lixo.
símbolos da reciclagem - papel plástico metal  vidro Símbolos da reciclagem por material
Assim como nas cidades, na zona rural a reciclagem também acontece. O lixo orgânico é utilizado na fabricação de adubo orgânico para ser utilizado na agricultura.
Como podemos observar, se o homem souber utilizar os recursos da natureza, poderemos ter , muito em breve, um mundo mais limpo e mais desenvolvido. Desta forma, poderemos conquistar o tão sonhado desenvolvimento sustentável do planeta.
Exemplos de Produtos Recicláveis
- Vidro: potes de alimentos (azeitonas, milho, requijão, etc), garrafas, frascos de medicamentos, cacos de vidro.
- Papel: jornais, revistas, folhetos, caixas de papelão, embalagens de papel.
- Metal: latas de alumínio, latas de aço, pregos, tampas, tubos de pasta, cobre, alumínio.
- Plástico: potes de plástico, garrafas PET, sacos pláticos, embalagens e sacolas de supermercado.

fungos

Os Fungos e sua Importância

Ecológica
Os fungos apresentam grande variedade de modos de vida. Podem viver como saprófagos, quando obtêm seus alimentos decompondo organismos mortos; como parasitas, quando se alimentam de substâncias que retiram dos organismos vivos nos quais se instalam, prejudicando-o ou podendo estabelecer associações mutualísticas com outros organismos, em que ambos se beneficiam. Além desses modos mais comuns de vida, existem alguns grupos de fungos considerados predadores que capturam pequenos animais e deles se alimentam.
Em todos os casos mencionados, os fungos liberam enzimas digestivas para fora de seus corpos. Essas enzimas atuam imediatamente no meio orgânico no qual eles se instalam, degradando-o à moléculas simples, que são absorvidas pelo fungo como uma solução aquosa.

Os fungos saprófagos são responsáveis por grande parte da degradação da matéria orgânica, propiciando a reciclagem de nutrientes. Juntamente com as bactérias saprófagas, eles compõem o grupos dos organismos decompositores, de grande importância ecológica. No processo da decomposição, a matéria orgânica contida em organismos mortos é devolvida ao ambiente, podendo ser novamente utilizada por outros organismos.
Apesar desse aspecto positivo da decomposição, os fungos são responsáveis pelo apodrecimento de alimentos, de madeira utilizada em diferentes tipos de construções de tecidos, provocando sérios prejuízos econômicos. Os fungos parasitas provocam doenças em plantas e em animais, inclusive no homem.


A ferrugem do cafeeiro, por exemplo, é uma parasitose provocada por fungo; as pequenas manchas negras, indicando necrose em folhas, como a da soja, ilustrada a seguir, são devidas ao ataque por fungos.
      
Em muitos casos os fungos parasitas das plantas possuem hifas especializadas - haustórios - que penetram nas células do hospedeiro usando os estomas como porta de entrada para a estrutura vegetal. Das células da planta captam açúcares para a sua alimentação.
Dentre os fungos mutualísticos, existem os que vivem associados a raízes de plantas formando as micorrizas (mico= fungo; rizas = raízes). Nesses casos os fungos degradam materiais do solo, absorvem esses materiais degradados e os transferem à planta, propiciando-lhe um crescimento sadio. A planta, por sua vez, cede ao fungo certos açucares e aminoácidos de que ele necessita para viver.

Algumas plantas que formam as micorrizas naturalmente são o tomateiro, o morangueiro, a macieira e as gramínias em geral.
As micorrizas são muito freqüentes também em plantas típicas de ambientes com solo pobre de nutrientes minerais, como os cerrados, no território brasileiro. Nesses casos, elas representam um fator importânte de adaptação, melhorando as condições de nutrição da planta.
Certos grupos de fungos podem estabelecer associações mutualísticas com cianobactérias ou com algas verdes, dando origem a organismos denominados líquens. Estes serão discutidos posteriormente.

Econômica
Muito fungos são aeróbios, isto é, realizam a respiração, mas alguns são anaeróbios e realizam a fermentação.


Destes últimos, alguns são utilizados no processo de fabricação de bebidas alcoólicas, como a cerveja e o vinho, e no processo de preparação do pão. Nesses processos, o fungo utilizado pertence à espécie Saccharomyces cerevisiae, capaz de transformar o açucar em álcool etílico e CO2 (fermentação alcoólica), na ausência de O2. Na presença de  O2 realizam a respiração. Eles são, por isso, chamados de anaeróbios facultativos.
Na fabricação de bebidas alcoólicas o importante é o álcool produzido na fermentação, enquanto, na preparação do pão, é o CO2. Neste último caso, o CO2 que vai sendo formado se acumula no interior da massa, originando pequenas bolhas que tornam o pão poroso e mais leve.

O aprisionamento do CO2 na massa só é possível devido ao alto teor de glúten na farinha de trigo, que dá a "liga" do pão. Pães feitos com farinhas pobres em glúten não crescem tanto quanto os feitos com farinha rica em glúten.
Imediatamente antes de ser assado, o teor alcoólico do pão chega a 0,5%; ao assar, esse álcool evapora, dando ao pão um aroma agradável.
Alguns fungos são utilizados na indústria de laticínios, como é o caso do Penicillium camemberti e do Penicillium roqueforte, empregados na fabricação dos queijos Camembert e Roquefort, respectivamente.


Algumas espécies de fungos são utilizadas diretamente como alimento pelo homem. É o caso da Morchella e da espécie Agaricus brunnescens, o popular cogumelo ou champignon, uma das mais amplamente cultivadas no mundo.

Doenças Causadas por Fungos
As micoses que aparecem comumente nos homens são doenças provocadas por fungos. As mais comuns ocorrem na pele, podendo-se manifestar em qualquer parte da superfície do corpo.
São comuns as micoses do couro cabeludo e da barba (ptiríase), das unhas e as que causam as frieiras (pé-de-atleta).
As micoses podem afetar também as mucosas como a da boca. É o caso so sapinho, muito comum em crianças. Essa doença se manifesta por multiplos pontos brancos na mucosa.
Existem, também, fungos que parasitam o interior do organismo, como é o caso do fungo causador da histoplasmose, doença grave que ataca os pulmões.

                     Micose em couro cabeludo

As micoses que aparecem comumente nos homens são doenças provocadas por fungos. As mais comuns ocorrem na pele, podendo-se manifestar em qualquer parte da superfície do corpo.
São comuns as micoses do couro cabeludo e da barba (ptiríase), das unhas e as que causam as frieiras (pé-de-atleta).
As micoses podem afetar também as mucosas como a da boca. É o caso so sapinho, muito comum em crianças. Essa doença se manifesta por multiplos pontos brancos na mucosa.
Existem, também, fungos que parasitam o interior do organismo, como é o caso do fungo causador da histoplasmose, doença grave que ataca os pulmões.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Ciclo da Água


O que é 
O ciclo da água é o movimento que ela faz na natureza. Este movimento é infinito e circular. Ele ocorre através do processo de evaporação das águas da superfície (rios, lagos, oceanos, etc) do planeta Terra e também pela transpiração dos seres vivos.
Processo 
O vapor de água, proveniente da evaporação, forma as nuvens na atmosfera. Quando estas nuvens ficam sobrecarregadas e atingem altitudes elevadas ocorrem as chuvas. Estas se formam, pois a temperatura cai e a água transforma-se em líquido (condensação).
Esta água que cai nas chuvas vai parar nos oceanos, rios e lagos. Depois, a água vai evaporar novamente, formando assim o ciclo da água mais uma vez.
Importância
O ciclo da água é de extrema importância para a manutenção da vida no planeta Terra. É através do ciclo hidrológico que ocorrem a variação climática, criação de condições para o desenvolvimento de plantas e animais e o funcionamento de rios, oceanos e lagos.

mata ciliar

mata ciliar

o que o mercúrio qumico causa no meio ambiente e nos seres humanos:

Estudos registram o uso do mercúrio (Hg – do latim hydrargyrus) na região do Mediterrâneo desde 500 a.C. na extração de outros metais pelo processo de amalgamação. Os alquimistas, na Era Medieval, misturavam enxofre ao mercúrio acreditando na transmutação dos metais e que essa reação resultaria em ouro. É o único elemento químico metálico que se apresenta na forma líquida à temperatura ambiente e possui características de dissolver facilmente outros elementos químicos como o ouro, a prata, o chumbo e metais alcalinos formando ligas relativamente consistentes, conhecidas como amálgamas. O mercúrio ocupa posição no grupo IIb (metais de transição) na tabela periódica e é considerado um elemento químico não-essencial, pois não se conhece função metabólica do Hg em nenhum ser vivo. No entanto, sua utilização para facilitar nosso dia-a-dia é bastante ampla.

Origem

     A formação geológica com maior teor de Hg do planeta está situada na Espanha, seguido da Itália, Estados Unidos, México, China e Japão. No Brasil não temos mina de mercúrio, o que nos obriga a importá-lo para atender nossas necessidades. A obtenção do Hg na forma metálica é adquirida pela combustão do sulfeto de mercúrio (cinábrio) com o ar atmosférico. Chineses e indianos, muito antes da Era Cristã, já usavam o cinábrio na fabricação de tintas e pinturas.
     Já os romanos dominavam a arte de reduzi-lo quimicamente da forma de sulfeto para a forma metálica. Registros revelam mercúrio em túmulos egípcios que datam de meados do segundo milênio antes de Cristo. “Prata Líquida” foi como Aristóteles o chamou, por sua semelhança em aspecto e cor com a prata. Foi um dos primeiros elementos estudados e tem sido de interesse para os estudantes de química desde os dias da alquimia até a atualidade.

Usos e aplicações

     Embora extremamente tóxico, o mercúrio tem várias aplicações na agricultura, como fungicida e bactericida, na medicina como anti-séptico de aplicação tópica e nas indústrias química, elétrica e eletrônica. Os equipamentos de medidas de pressão arterial, de pressão atmosférica e os termômetros empregam o mercúrio por sua alta densidade e baixa pressão gasosa. O mercúrio, por sua excelente condutividade elétrica, é aproveitado também na fabricação de interruptores e relés, bem como em lâmpadas ultravioleta, fluorescentes e de vapor (vapor de mercúrio). O óxido de mercúrio é usado como eletrodo em pilhas e baterias.
     Empregado na medicina desde a Antiguidade, o mercúrio vem sofrendo substituição por outros medicamentos mais potentes e menos tóxicos. Outra grande contribuição desse metal é na odontologia onde é utilizado, juntamente com outros metais, para formar o amálgama dentário, técnica eficiente e de baixo custo na saúde bucal.

Risco para a saúde

     Juntamente com o cádmio e o chumbo, o mercúrio é bastante estudado e de comprovada ação neurotóxica. A sua principal via de absorção, pelo corpo humano, é a respiratória. No entanto, também pode ser absorvido pelo contato com a pele, ou através do sistema gastrointestinal. Mas a principal contaminação é via ingestão de alimentos contaminados com o metil-mercúrio (forma química orgânica mais tóxica), sendo os peixes e frutos do mar os mais importantes vetores.
     À medida que o mercúrio entra na circulação sanguínea, liga-se a proteínas e se distribui pelos tecidos, concentrando-se nos rins, fígado, medula óssea, cérebro, ossos e pulmões. Em nível de via digestiva, o mercúrio exerce ação cáustica responsável pelo transtorno digestivo. As intoxicações por mercúrio variam seus sinais e sintomas de acordo com o nível de intoxicação (aguda, subaguda e crônica). No sistema nervoso, os resultados de seus efeitos são desastrosos, podendo causar de lesões leves até a vida vegetativa ou à morte. O metil-mercúrio, por possuir alta solubilidade em gorduras, pode ser transferido do sangue da mãe para o filho através da placenta, pois o bebê é mais sensível a pequenas doses de mercúrio do que indivíduos adultos.

Acidentes

     Estimativas realizadas na década de 1970 revelam que, desde meados dos anos 30, mais de 1,4 mil mortes e cerca de 20 mil seres humanos sofreram ou sofrem de danos físicos e/ou neurológicos, causados por acidentes ou descasos com o mercúrio em todo o globo terrestre, relevando um índice de mortalidade entre 7% e 11% do total de intoxicados por esse metal.
     Desde a segunda metade do século passado, grande atenção tem sido dada à toxicologia do mercúrio, principalmente, devido ao acidente ocorrido em Minamata, Japão (1953–1960), que ocasionou o envenenamento por mercúrio de milhares de pessoas e o surgimento da chamada “doença de Minamata”. Nesse acidente, cerca de três mil pessoas receberam indenização do governo japonês, embora estejam estimados cerca de dez mil intoxicados com cerca de 80 casos letais.
     A causa da tragédia foi o consumo de peixes e frutos do mar contaminados por metil-mercúrio oriundo de efluentes de uma indústria de PVC. Esses lançamentos foram paulatinamente contaminando a biota aquática por meio do fenômeno de biomagnificação, que é o aumento da concentração de mercúrio ao longo da cadeia alimentar. A população passou a sentir sintomas como perda de visão e, principalmente, sérios comprometimentos na coordenação motora e muscular, além do nascimento de crianças com danos neurológicos irreversíveis.
     Outro acidente de proporções drásticas ocorreu no Iraque na década de 70, onde cerca de 1,2 mil casos de intoxicação foram registrados, com o envenenamento de pessoas após consumo de sementes de trigo destinadas ao plantio. Estas sementes estavam preservadas com um fungicida à base de mercúrio.

Uso no Brasil

     No Brasil, utiliza-se mercúrio majoritariamente nas indústrias eletroeletrônica e química, muito embora seu maior uso sem controle tenha ocorrido nos garimpos de ouro da Região Norte do Brasil, principalmente entre os anos 70 e 90. Estima-se que mais de 500 toneladas tenham sido lançadas na Amazônia brasileira nesse período. Nesse tipo de mineração, o Hg é utilizado para amalgamar o ouro fino distribuído nos solos e rios da região, e, em seguida, a separação é realizada por fusão, onde se perde o mercúrio para a atmosfera e o ouro fica retido no fundo da bateia (cuia de metal utilizada na mineração). Nessa operação ocorre a contaminação dos corpos d’água, da atmosfera e do garimpeiro. Uma vez lançado no ambiente, o mercúrio contamina a biota e, posteriormente, as populações que têm no peixe sua principal fonte de proteína.
     Em face da sua reconhecida toxicologia e dos sérios danos já causado ao ambiente e à saúde humana, o mercúrio vêm sendo, gradativamente, substituído em seus diferentes usos, proposto e iniciado pelos países escandinavos. Na Amazônia, embora os lançamentos de mercúrio tenham diminuído com o uso de destiladores e a redução da atividade de mineração de ouro, necessita-se de monitoramento do ambiente e atenção sobre as populações tradicionais ribeirinhas.

mata ciliar

O termo Mata Ciliar também conhecida como mata de galeria, tem sido usado para classificar as diversas formações vegetais, inclusive as estreitas faixas de floresta ocorrentes nas margens dos rios. Entretanto, na legislação brasileira o termo Mata Ciliar significa qualquer formação florestal ocorrente na margem de cursos d'água. 

As Matas Ciliares foram reduzidas drasticamente e, quando presentes, normalmente estão reduzidas a vestígios, apesar de ser garantida pelo Código Florestal (Lei 4.771 de 15/-09/65). Segundo esta Lei são obrigatórias as conservações de:

- 30 m de mata para cursos d'água com até 10 m de largura.


árvorePor que é tão importante preservar as Matas Ciliares?
A função das matas ciliares em relação às águas está ligada a sua influencia sobre uma série de fatores importantes, tais como:

- escoamento das águas da chuva;
- diminuição do pico dos períodos de cheia;
- estabilidade das margens e barrancos de cursos d'água;
- ciclo de nutrientes existentes na água, entre outros.

Assim, os solos sem cobertura florestal reduzem drasticamente sua capacidade de retenção de água de chuva, causando duas conseqüências gravíssimas:

- A primeira que é imediata, resultam nas enchentes;                

- A segunda de médio prazo - em vez de infiltrar no solo, a água escoa sobre a superfície formando enormes enxurradas que não permitem o bom abastecimento do lençol freático, promovendo a diminuição da água armazenada. Com isso, reduzem-se as nascentes. As conseqüências do rebaixamento do lençol freático não se limitam as nascentes, mas se estendem aos córregos, rios e riachos abastecidos por ela. As enxurradas, por sua vez carregam partículas do solo iniciando o processo de erosão. Se não controladas, evoluem facilmente para as temidas voçorocas.

A voçoroca é formada pela combinação de processos de erosão e demonstram um desequilíbrio do ambiente.

onde é usado o mercúrio quimico:

O mercúrio (Hg) é um elemento químico metálico pertencente à classe dos metais de transição, mono e bivalente de cor argêntea, brilhante, que se localiza no grupo 12 e período 6 da Tabela Periódica.
Este possui número atómico 80 e massa atómica 200,59 e é o único metal que, à temperatura ambiente, se encontra no estado líquido.
O mercúrio é conhecido desde cerca de 1500 a. C.
O nome mercúrio deriva do latim hydrargyrum que significa prata líquida.
Raramente se encontra no estado puro e na Natureza apresenta-se principalmente como sulfureto de mercúrio vermelho, também designado por cinábrio (HgS), cujas principais jazidas se encontram em Alamadén (Espanha) e em Idrija (Eslovénia).
A principal matéria-prima para a obtenção do mercúrio é o cinábrio, que, por aquecimento intenso sob uma corrente de ar, produz mercúrio na forma de vapor e dióxido de enxofre. O mercúrio, uma vez condensado por arrefecimento com água, é purificado por filtração através de camurça e, caso seja necessário, por destilação ou tratamento com ácido nítrico diluído.
O mercúrio forma ligas com diferentes metais, designadas por amálgamas. Um exemplo conhecido é uma amálgama com aproximadamente 70% de mercúrio, 3% de cobre, 1% de zinco e 26% de estanho. Esta liga endurece poucos minutos depois de fazer a mistura e utiliza-se para fazer pastas dentífricas.
O mercúrio e os seus compostos são venenosos. Para o Homem é particularmente perigoso aspirar os vapores de mercúrio durante um tempo prolongado. Momentaneamente não se percebe o dano, mas após alguns anos começa a ocorrer perda de cabelo e outros sintomas de envenenamento. Deve-se por este motivo ter cuidado, sobretudo nos laboratórios. O mercúrio entornado deve recolher-se imediatamente e cuidadosamente, visto poder penetrar em todos os cantos e fendas. Ao contrário de outros líquidos, evapora-se tão lentamente que pode continuar presente durante décadas, emitindo constantemente uma pequena quantidade de vapor venenoso.
O mercúrio também é perigoso para os microrganismos. O calomelanos, um cloreto de mercúrio, era muito utilizado antigamente como desinfetante. Hoje, contudo, prescinde-se desta substância pela sua toxicidade.
Devido à sua elevada densidade, o mercúrio usa-se nos barómetros para medir a pressão atmosférica. O barómetro foi construído pela primeira vez em 1643 por Evangelista Torricelli. Além disso, utiliza-se o mercúrio nos esfignomanómetros, para medição da pressão sanguínea. Pela sua boa condutibilidade elétrica é usado em contactos elétricos; em forma de vapor encontra-se em tubos de fluorescência de descarga elétrica e para gerar raios ultravioleta.
Para além destas aplicações, utiliza-se no enchimento de termómetros, manómetros e retificadores, na extração do ouro pelo processo de amálgama, como válvula para manter gases no laboratório, em lâmpadas de vapor de mercúrio e na forma de amálgamas para obturações dentais.

oque é mata ciliar


O que é Mata Ciliar


Mata ciliar é a formação vegetal nas margens dos rios, córregos, lagos, represas e nascentes. Também é conhecida como mata de galeria, mata de várzea, vegetação ou floresta ripária. Considerada pelo Código Florestal Federal como "área de preservação permanente", com diversas funções ambientais, devendo respeitar uma extensão específica de acordo com a largura dos rios, lagos, represas e nascentes.

mata ciliar


Programa Mata Ciliar


O governo do Paraná realiza há vários anos um importante trabalho de recuperação da vegetação às margens de rios: o Programa Mata Ciliar. 

Até agora, mais de 100 milhões de mudas foram plantadas às margens de rios, lagos e mananciais de abastecimento para garantir a recomposição florestal e a qualidade da água - beneficiando não só o meio ambiente, mas também toda população paranaense.

São duas as principais vertentes com as quais o Programa Mata Ciliar trabalha: a primeira é a recomposição da mata ciliar através do plantio de mudas de espécies nativas, e a segunda, é o abandono de áreas para que a vegetação se recomponha naturalmente.

O Programa Mata Ciliar cumpre também o seu papel no combate ao aquecimento global com o registro, até a presente data, da captura de mais de 1,5 milhões de toneladas de CO2.

Mercúrio (elemento químico)

Mercúrio é um metal líquido à temperatura ambiente, conhecido desde os tempos da Grécia Antiga. Também é conhecido como hidrargírio[1], hidrargiro[2], azougue[3] e prata-viva, entre outras denominações. Seu nome homenageia o deus romano Mercúrio, que era o mensageiro dos deuses. Essa homenagem é devida à fluidez do metal. O símbolo Hg vem do latim "hydrargyrum" que significa prata líquida.
O mercúrio é um elemento químico de número atômico 80 (80 prótons e 80 elétrons) e massa atómica 200,5 u. É um dos seis elementos que se apresentam líquidos à temperatura ambiente ou a temperaturas próximas. Os outros elementos são os metais césio, gálio, frâncio e rubídio e o não metal bromo. Dentre os seis apenas o mercúrio e o bromo são líquidos nas Condições Padrão de Temperatura e Pressão.
O mercúrio pertence ao grupo (ou família) 12 (anteriormente chamada 2B) e faz parte da classe dos metais de transição. Tal grupo é ainda chamado família do zinco, na tabela periódica.
Normalmente utilizado em instrumentos de medidas (termômetros e barômetros), lâmpadas fluorescentes e como catalisador em reações químicas.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Garimpo ilegal

Lideranças indígenas de Roraima pediram apoio à Comissão da Amazônia da Câmara dos Deputados para tentar conter o garimpo ilegal nas terras Yanomani e Yekuana do estado. Segundo a deputada Janete Capiberibe (PSB-AP), membro da comissão, a extração de ouro nas terras ocorre desde o ano passado e tem provocando a escassez de alimentos e contaminação dos rios. Ela quer que a Polícia Federal investigue o caso.

De acordo com a parlamentar, as lideranças indígenas disseram que já enviaram ofícios ao governo federal e à Organização das Nações Unidas (ONU) denunciando o problema, mas não obtiveram resposta. “Eles estão pedido socorro e não conseguem ser atendidos”, disse ela à Agência Brasil.

Segundo a deputada, os índios relataram que os garimpeiros chegam às terras indígenas em aviões de pequeno porte e descarregam todo o material para extração do ouro. “A consequência dessa exploração ilegal é a escassez da alimentação deles, porque o barulho das máquinas afugenta a caça, o mercúrio polui as águas e ainda há invasão da roças que eles plantam.”

Janete disse que esteve reunida com o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Márcio Meira, para relatar a situação dos índios. Ela pretende se encontrar com ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para pedir a intervenção da Polícia Federal no caso.

aquecimento global

O aquecimento global é uma consequência das alterações climáticas ocorridas no planeta. Diversas pesquisas confirmam o aumento da temperatura média global. Conforme cientistas do Painel Intergovernamental em Mudança do Clima (IPCC), da Organização das Nações Unidas (ONU), o século XX foi o mais quente dos últimos cinco, com aumento de temperatura média entre 0,3°C e 0,6°C. Esse aumento pode parecer insignificante, mas é suficiente para modificar todo clima de uma região e afetar profundamente a biodiversidade, desencadeando vários desastres ambientais.

garimpo

O garimpo é uma atividade de extração mineral existente já há muito tempo no mundo. Os primeiros sinais dessa atividade datam do século XV, com os europeus que partiam em busca de novas terras para conquistar suas riquezas minerais. No Brasil, os garimpos começaram a despontar com maior destaque no século XVIII, com as campanhas em busca de ouro e diamantes no estado de Minas Gerais.
Para melhor entendimento, o garimpo é uma forma de extrair riquezas minerais (pedras preciosas e semipreciosas são mais comuns) utilizando-se, na maioria das vezes, de poucos recursos, baixo investimento, equipamentos simples e ferramentas rústicas. Segundo a legislação brasileira vigente sobre mineração, a atividade garimpeira é considerada uma forma legal de extração de riquezas minerais desde que atenda a determinadas regras e obrigações. É facultado a qualquer brasileiro ou cooperativa de garimpeiros que esteja regularizado no Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), órgão no país que controla todas as atividades de mineração.
O garimpo se torna problema justamente porque a maioria deles segue às margens da lei. Infelizmente, no Brasil, muitos garimpos quase sempre estão associados a confrontos, assassinatos, roubos, disputas de terra, prostituição, vícios, insegurança, impunidade, patrocínio de armas e narcotráfico e à degradação ambiental. Isto porque os garimpos ilegais são extremamente difíceis de serem controlados. Situam-se em regiões de difícil acesso, são dispersos pelo país, é migratório e não há regularidade na mão-de-obra e no regime de trabalho. Há muitos riscos para se estudar diretamente essa atividade. Dentro deste cenário se insere o garimpo de topázio imperial no Alto Maracujá, no distrito de Cachoeira do Campo, município de Ouro Preto, Minas Gerais. Este garimpo se enquadra muito bem em parte das descrições expostas anteriormente.

estes são animais em extinção


A VIA LÁCTEA

Em noites límpidas e sem lua, longe das luzes artificiais das áreas urbanas, pode-se ver claramente no céu uma faixa nebulosa atravessando o hemisfério celeste de um horizonte a outro. Chamamos a essa faixa Via Láctea, devido à sua aparência, que lembrava aos povos antigos um caminho esbranquiçado como leite. Sua parte mais brilhante fica na direção da constelação de Sagitário, sendo melhor observável no Hemisfério Sul durante as noites de inverno.
Em 1609, Galileo Galilei (1564-1642), ao apontar seu telescópio para a Via Láctea, descobriu que ela consistia de uma multitude de estrelas. No final do século XVIII, o astrônomo alemão William Herschel (1738-1822), que já era famoso por ter descoberto o planeta Urano, mapeou a Via Láctea usando seu telescópio de 1,2 m de diâmetro. Assumindo que todas as estrelas tinham a mesma luminosidade, de forma que as suas diferenças de brilho refletiam suas diferentes distâncias, Herschel contou o número de estrelas que conseguia observar em diferentes direções e concluiu que a Galáxia era um sistema achatado, sendo aproximadamente 5 vezes maior na direção do plano galáctico do que na direção perpendicular a ele. Como ele aparentemente enxergava o mesmo número de estrelas em qualquer linha de visada ao longo do plano, conclui que o Sol deveria estar aproximadamente no centro da Galáxia. Alguma hipóteses estavam erradas, como veremos a seguir.
Heschel não tinha como saber as distâncias das estrelas (a primeira medida da paralaxe de uma estrela foi feita só no século seguinte, em 1838), portanto ele não pôde determinar o tamanho da Via Láctea. A primeira estimativa do tamanho da Via Láctea foi feita no início do século XX, pelo astrônomo holandês Jacobus Kapteyn (1851-1922). Kapteyn fez contagem das estrelas registradas em placas fotográficas e determinou as distâncias das estrelas próximas medindo suas paralaxes e movimentos próprios. Concluiu que a Via Láctea tinha a forma de um disco com 20 000 parsecs de diâmetro com o Sol no centro.
Logo após a publicação do modelo de Kapteyn, Harlow Shapley (1885-1972) publicou um modelo diferente, baseado na distribuição de sistemas esféricos de estrelas chamados aglomerados globulares. Shapley mediu as distâncias de 150 aglomerados a partir das estrelas RR Lyrae neles presentes e assim pode mapear a sua localização na Galáxia.

placas tectonicas

Quando os pesquisadores do século 19 e início do século passado observavam as diferentes formas de relevo, perguntavam-se por que alguns lugares possuíam montanhas elevadas com picos pontiagudos, outros eram montanhas arredondadas e outros eram planícies (áreas amplas e planas, geralmente muito baixas).

Para tentar explicar a questão, chegaram a propor que a Terra estava se expandindo (crescendo como um pão de queijo ou um bolo no forno) e conforme se expandia apareciam essas diferenças de altitude e formas da superfície (essas desigualdades são chamadas de relevo).

Outros pesquisadores pensavam que a Terra estaria se encolhendo como uma ameixa que seca e ao encolher apareceriam as montanhas e depressões.

Então o pesquisador Alfred Wegener elaborou a teoria da deriva continental.

A teoria foi confirmada com o surgimento da teoria de movimento das placas tectônicas.

Placas tectônicas

A teoria da Tectônica de Placas afirma que o planeta Terra é dividido em várias placas tectônicas (como uma bola de capotão, mas com gomos irregulares e de diferentes tamanhos) que se movimentam, pois estão flutuando sobre o magma (como a lava vulcânica derretida que sai dos vulcões). Ao se movimentarem, formam as montanhas mais recentes (dobramentos modernos), fossas oceânicas, atividade vulcânica, terremotos, cordilheiras meso-oceânicas, tsunamis, etc.

A Terra é formada por várias camadas, as três principais são: núcleo, manto e crosta. Existem várias subdivisões, algumas aparecem na figura abaixo:
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 Ciência Hoje na Escola/SBPC
Camadas da Terra


A crosta é a camada superficial da Terra e é formada, principalmente por silício e alumínio (por isso ela também é chamada de Sial, abreviação dos dois componentes) e o manto é formado principalmente por silício e magnésio (também chamado de Sima) e apresenta subdivisões como a litosfera e a astenosfera; a litosfera faz contato com a crosta e é sólida, enquanto a astenosfera é uma camada de rocha derretida.


Flutuando no magma

As placas apresentam uma densidade menor (em média 2,8) que a do magma (em média 3,2) e por isso as placas "flutuam" no magma da astenosfera que é tão quente (geralmente mais de 1.000ºC) que se apresenta derretido, portanto quase líquido, mas muito viscoso.

Como todo líquido quente, o magma gira e ao girar empurra as placas em um certo sentido. Então, elas podem se chocar:
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 Ciência Hoje na Escola/SBPC
Zona de convergência, que resulta na formação de dobramentos modernos e fossas oceânicas.

ou se afastar:
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 Ciência Hoje na Escola/SBPC
Zona divergente no centro da figura, que resulta na formação da crista médio-oceânica.

Os dois processos vão provocar resultados diferentes na superfície terrestre.

Uma grande parte da atividade vulcânica e dos abalos sísmicos mais fortes (terremotos) estão localizados nas bordas das placas tectônicas. Se compararmos os mapas abaixo para relacionar esses fenômenos, perceberemos que os limites das placas tectônicas e a localização dos terremotos e vulcões coincidem e se concentram em volta do oceano Pacífico (por isto esta região é chamada de Círculo de Fogo do Pacífico).
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reprodução

Qual é a gravidade do vazamento de petróleo no Golfo do México

O derramamento de petróleo no Golfo do México é grave. Mas quão grave ele é? Alguns especialistas foram rápidos ao prever o apocalipse, projetando imagens cruéis com 1.600 quilômetros de águas irreparáveis e praias em risco, pesca prejudicada por várias temporadas, espécies frágeis extintas e uma indústria economicamente arrasada por anos.
O presidente Barack Obama chamou o vazamento de "um possível desastre ambiental sem precedentes." E alguns cientistas previram que o petróleo poderá se prender na correnteza do golfo, levando a destruição para a Costa Atlântica. Ainda sim a explosão da plataforma de águas profundas não é sem precedentes, nem é o pior acidente de petróleo da história. Seu impacto final dependerá de uma lista de variáveis, que incluem o clima, correntes oceânicas, as propriedades do petróleo e o sucesso ou fracasso dos esforços para estancar o fluxo.
Tragédias - Como disse um especialista, é primeira batalha desta guerra. Ninguém sabe quem vai vencer no final. O poço, do qual vazam sem parar cerca de 800.000 litros de petróleo por dia, poderia continuar aberto por anos e mesmo assim não chegaria nem perto dos 136 bilhões de litros de petróleo derramados pelas forças do Iraque quando deixaram o Kuwait em 1991. Não chega nem perto da magnitude do Ixtoc I, que explodiu na baía de Campeche, no México, em 1979, e espalhou por volta de 500 milhões de litros de petróleo antes que o poço fosse controlado.
Terá que ficar muito pior até alcançar o impacto do acidente do petroleiro Exxon Valdez em 1989, que contaminou 2.000 quilômetros de um intocado litoral e matou milhares de aves marinhas, lontras e focas, além de 250 águias e 22 orcas.
Ninguém, nem mesmo os advogados das indústrias de petróleo, está defendendo o acidente. A área contaminada do golfo continua aumentando e já foi encontrado petróleo em algumas áreas pantanosas na ponta da Louisiana. As praias e os arrecifes das ilhas de Flórida correm perigo se o óleo entrar na correnteza do golfo.
Esperança - Na segunda-feira, porém, o vento estava levando o petróleo para a direção contrária, para longe da correnteza. Os piores efeitos do vazamento ainda estão para acontecer. E se os esforços para conter o petróleo tiverem pelo menos um pouco de sucesso e o clima cooperar, o pior poderá ser evitado. "Até agora o que as pessoas estão temendo ainda não se concretizou", disse Edward B. Overton, professor de ciência ambiental da Faculdade do Estado de Louisiana e perito em vazamentos de petróleo. "Acham que será como o Exxon Valdez. Eu não imagino essa gravidade aqui a não ser que as coisas piorem muito."
Overton disse ter esperança que os esforços da British Petroleum para colocar tampas de concreto na boca do poço danificado vai funcionar, embora tenha dito se tratar de uma missão complicada e que poderia até piorar as coisas se danificar outros canos submarinos.
"O céu não está desabando", disse Quenton R. Dokken, biólogo marinho e diretor executivo da Fundação Golfo do México, um grupo de conservação em Corpus Christi, Texas. "Nós com certeza caímos em um buraco e teremos que lutar para sair dele, mas isso não significa que é o fim do Golfo do México."
Engenheiros falaram que o tipo de petróleo que sai do poço é mais leve que o grosso espalhado pelo Exxon Valdez, evapora com mais rapidez pela superfície e é mais fácil de queimar. Também aparenta responder melhor ao uso de dispersantes, que ajudam a reduzi-lo. Ainda sim o petróleo continua capaz de causa danos significativos, principalmente quando se funde com a água e forma uma espécie de mousse que flutua e pode percorrer longas distâncias.
Estrago - Jacqueline Savitz, cientista sênior da Oceana, um grupo ambiental sem fins lucrativos, disse que grande parte do estrago já está se espalhando para longe do litoral e fora da vista da vigilância aeronáutica e dos navios de pesquisa. "Algumas pessoas estão dizendo que, como ainda não atingiu a costa, está tudo bem", ela diz. "Mas muitos animais vivem no oceano, e um vazamento deste é prejudicial assim que atinge a água. Colocaram em risco as tartarugas marinhas, camarões, caranguejos e as ostras. Muitas dessas espécies já estão sendo atacadas há dez dias. Nós estamos esperando para ver como é grave quando chegar ao litoral, mas nunca saberemos os verdadeiros impactos no oceano."
O impacto econômico é tão incerto quanto os danos ambientais. Com milhões de galões na água, alguns especialistas preveem um grande dano à economia. Especialistas no Instituto de Pesquisa Harte para Estudos do Golfo do México em Corpus Christi, por exemplo, estimam que 1,6 bilhão de dólares da economia anual - incluindo o turismo, pesca e outros - estão em risco. "E essa é só a ponta do iceberg", diz David Yoskowitz, do Instituto de Economia Social. "Ainda é cedo e existem muitas chances de ocorrerem impactos negativos."
Até quando? - O golfo não é um ambiente primitivo e já sobreviveu a problemas crônicos e agudos de poluição anteriormente. Refinarias e indústrias químicas que cruzam a costa do México até o Mississipi derramam incontáveis litros de poluentes na água.
Após o derramamento do Ixtox a 31 anos atrás, o segundo maior da história, o golfo ricocheteou. Em três dias houve um pequeno rastro do vazamento fora da costa mexicana, agravado por um acidente com um petroleiro no golfo poucos meses depois, que liberou quase 10 milhões de litros, segundo especialistas. "O golfo é tremendamente vivo", disse Dokken. "Mas nós sempre temos que nos perguntar o quanto podemos aguentar de desastres como esse e nos recuperarmos. Como cientista, preciso reconhecer que simplesmente não sei."

Vazamento de petróleo

Tapetes de petróleo submersos no fundo do mar há mais de um ano depois do maior vazamento de petróleo na história dos Estados Unidos são uma ameaça de longo prazo para os ecossistemas costeiros no norte do Golfo do México, segundo pesquisadores da Universidade de Auburn.
Uma pesquisa divulgada na terça-feira pelo departamento de engenharia da universidade indica que "bolas" de alcatrão trazidas para a superfície pela tempestade tropical Lee e depositadas nas praias do Alabama neste mês são composições químicas "essencialmente idênticas" às amostras retiradas dos tapetes depois do vazamento de petróleo da BP Plc provocado pela explosão da plataforma Deepwater Horizon.
O estudo de engenharia civil - realizado antes, durante e depois que a tempestade tropical chegou às praias do Alabama - indicou que os resquícios do vazamento permaneceram em sua maioria iguais, 17 meses depois que a plataforma Deepwater Horizon explodiu e afundou próximo à costa do Louisiana.
Os dados relacionaram diretamente as bolas de alcatrão ao vazamento de mais de 200 milhões de galões de petróleo em 2010. "Os dados questionam a validade de uma crença amplamente defendida de que o petróleo submerso do acidente da Deepwater Horizon tenha se dissipado e portanto tenha sido reduzida em sua maioria a hidrocarbonetos aromáticos policíclicos", afirmou o estudo.
"(A pesquisa) também sustenta a hipótese de que o petróleo submerso pode continuar a apresentar um nível de risco de longo prazo aos ecossistemas próximos à costa", afirmou. O porta-voz da BP, Scott Dean, disse que a pesquisa da Universidade de Auburn não teve efeito imediato nas ações da empresa, que ainda está lidando com as consequências do vazamento.
"Estamos observando o estudo, mas isso não mudou nosso compromisso e nossa resposta", disse Dean. "Continuaremos a ter equipes coletando bolas de alcatrão enquanto os relatórios chegam." A BP disse que enviou equipes para avaliar o processo de limpeza às áreas afetadas depois da tempestade tropical Lee e providenciou equipes adicionais para a limpeza.

Lixões (Aterro sanitário)

No lixão, todo o resíduo coletado é transportado para um local afastado e descarregado diretamente no solo, sem qualquer tratamento. O resíduo a céu aberto  atrai ratos, que transmitem inúmeras doenças, como raiva, meningite, leptospirose e peste bubônica.

O chorume, líquido  produzido pela decomposição da matéria orgânica existente no resíduo, provoca a contaminação do solo e das reservas de água existentes no subsolo. Nos lixões, diariamente encontramos pessoas  que buscam neles um meio de sobrevivência, alimentando-se ou vendendo o material que separam. Na maioria das vezes, acabam contraindo doenças.

No aterro sanitário, o resíduo é tratado para evitar os aspectos negativos existentes nos lixões. O solo é impermeabilizado, o resíduo é compactado e coberto diariamente. O  chorume é coletado e tratado para não causar contaminações do solo e da água.

Resíduos vindos de clínicas médicas e hospitais precisam   ser   incinerados, isto é, queimados, a fim de se evitar a proliferação de vírus, fungos e bactérias causadores de doenças.

Seguindo todos os regulamentos, o aterro sanitário pode ter uma vida útil de até 50 anos, ao contrário dos lixões, que podem ser desativados em menos de 5 anos.

"Quanto se perde de água tratada no brasil''

O Brasil registra também elevado desperdício: de 20% a 60% da água tratada para consumo, se perde na distribuição, dependendo das condições de conservação das redes de abestecimento.

Conseqüências da atividade garimpeira nas margens do Rio Peixoto de Azevedo

Esse trabalho teve como objetivo fornecer uma visão ampla das conseqüências ocasionadas pela
atividade garimpeira às margens do Rio Peixoto de Azevedo no perímetro urbano, do Município de
Peixoto de Azevedo- MT, buscando compreender o processo de assoreamento em que se encontra a
área de estudo. Foram feitos levantamentos bibliográficos para a caracterização do meio físico e
visitas de campo na área de estudo, para a observação e registro dessas condições físicas em que se
encontra a área. Foram utilizados produtos cartográficos como mapas e imagens de satélite, com o
intuito de melhor localizar a área estudada e os pontos de degradação. Após a localização, foram
elaborados registros fotográficos com o intuito de melhor visualizar a área de estudo. Concluí-se
que a atividade garimpeira às margens do Rio Peixoto de Azevedo ocasionou e esta ocasionando
sérios danos ambientais. Os resultados mostraram que não basta somente diagnosticar os processos
erosivos e os impactos ambientais resultantes desses processos, mas deve-se buscar alternativas e
ações governamentais cabíveis, através de medidas preventivas que devem ser adotadas de imediato
para que ocorra uma recuperação e posterior conservação destes recurso natural.

As 5 principais fontes poluidoras da água

Se você acha que jogar a embalagem do seu sanduíche em um rio durante o final de semana no camping é a forma mais comum de poluição da água, pense mais uma vez: do escorrimento superficial de áreas agrícolas ao tratamento de efluentes, a poluição afeta cada vez mais as fontes de água terrestres. Confira abaixo 5 dos mais invasivos tipos de poluição dos recursos hídricos (mas por favor, ainda assim jogue aquela embalagem do seu sanduíche no lixo).
Efluentes e fertilizantes
Efluentes e fertilizantes podem não representar um risco tão grande como outros poluentes, mas mesmo assim eles ainda apresentam os seus perigos. Em pequenas quantidades, eles são “quebrados” naturalmente e não representam risco nenhum aos corpos d’água, porém, quando a sua descarga na água é grande, a quantidade de oxigênio dissolvido pode decair, atingindo níveis críticos à vida aquática.
Chuva Ácida
A chuva ácida, diferente do que se pensa, representa ainda em muitos lugares um dos principais problemas de poluição. A queima de combustíveis fósseis libera compostos que interagem com as moléculas de H2O presentes no ar, podendo formar os ácidos nítrico e sulfúrico, que poluem as águas e solos afetados pela chuva. Quando em grande quantidade, esses ácidos são capazes de inibir o crescimento de plantas, e degradar os solos em uma escala muito grande.
Fontes difusas
Toda a poluição da água pode acontecer de apenas duas maneiras: pontual ou difusa. A poluição difusa é proveniente de fontes indiretas, como o escorrimento superficial em áreas agrícolas, ruas pavimentadas, etc. É impossível definir o poluidor original nesses casos, mas elementos químicos e compostos tóxicos acabam chegando aos corpos d’água do mesmo jeito, por meio de galerias de drenagem pluvial ou rios.
Indústria Petrolífera
Todas as etapas do setor petrolífero, desde as escavações até o transporte, podem indicar possibilidades de poluição dos recursos hídricos. De plataformas que são comprometidas por clima desfavorável, como no caso da costa do Golfo, petroleiros que ocasionalmente sofrem derrames acidentais, os danos nunca são intencionais, mas ainda assim são um dos maiores perigos às águas limpas e à vida aquática.
Calor
Este ultimo pode não parecer uma coisa ruim, mas a descarga de água quente, geralmente proveniente do resfriamento de caldeiras ou outros sistemas industriais, são capazes de alterar a temperatura natural dos corpos d’água, podendo alterar a biologia da água e causar danos à vida aquática. Desta forma, a poluição térmica pode causar tantos danos quanto os outros tipos de poluição.