Tapetes de petróleo submersos no fundo do mar há mais de um ano depois do maior vazamento de petróleo na história dos Estados Unidos são uma ameaça de longo prazo para os ecossistemas costeiros no norte do Golfo do México, segundo pesquisadores da Universidade de Auburn.
Uma pesquisa divulgada na terça-feira pelo departamento de engenharia da universidade indica que "bolas" de alcatrão trazidas para a superfície pela tempestade tropical Lee e depositadas nas praias do Alabama neste mês são composições químicas "essencialmente idênticas" às amostras retiradas dos tapetes depois do vazamento de petróleo da BP Plc provocado pela explosão da plataforma Deepwater Horizon.
O estudo de engenharia civil - realizado antes, durante e depois que a tempestade tropical chegou às praias do Alabama - indicou que os resquícios do vazamento permaneceram em sua maioria iguais, 17 meses depois que a plataforma Deepwater Horizon explodiu e afundou próximo à costa do Louisiana.
Os dados relacionaram diretamente as bolas de alcatrão ao vazamento de mais de 200 milhões de galões de petróleo em 2010. "Os dados questionam a validade de uma crença amplamente defendida de que o petróleo submerso do acidente da Deepwater Horizon tenha se dissipado e portanto tenha sido reduzida em sua maioria a hidrocarbonetos aromáticos policíclicos", afirmou o estudo.
"(A pesquisa) também sustenta a hipótese de que o petróleo submerso pode continuar a apresentar um nível de risco de longo prazo aos ecossistemas próximos à costa", afirmou. O porta-voz da BP, Scott Dean, disse que a pesquisa da Universidade de Auburn não teve efeito imediato nas ações da empresa, que ainda está lidando com as consequências do vazamento.
"Estamos observando o estudo, mas isso não mudou nosso compromisso e nossa resposta", disse Dean. "Continuaremos a ter equipes coletando bolas de alcatrão enquanto os relatórios chegam." A BP disse que enviou equipes para avaliar o processo de limpeza às áreas afetadas depois da tempestade tropical Lee e providenciou equipes adicionais para a limpeza.
Uma pesquisa divulgada na terça-feira pelo departamento de engenharia da universidade indica que "bolas" de alcatrão trazidas para a superfície pela tempestade tropical Lee e depositadas nas praias do Alabama neste mês são composições químicas "essencialmente idênticas" às amostras retiradas dos tapetes depois do vazamento de petróleo da BP Plc provocado pela explosão da plataforma Deepwater Horizon.
O estudo de engenharia civil - realizado antes, durante e depois que a tempestade tropical chegou às praias do Alabama - indicou que os resquícios do vazamento permaneceram em sua maioria iguais, 17 meses depois que a plataforma Deepwater Horizon explodiu e afundou próximo à costa do Louisiana.
Os dados relacionaram diretamente as bolas de alcatrão ao vazamento de mais de 200 milhões de galões de petróleo em 2010. "Os dados questionam a validade de uma crença amplamente defendida de que o petróleo submerso do acidente da Deepwater Horizon tenha se dissipado e portanto tenha sido reduzida em sua maioria a hidrocarbonetos aromáticos policíclicos", afirmou o estudo.
"(A pesquisa) também sustenta a hipótese de que o petróleo submerso pode continuar a apresentar um nível de risco de longo prazo aos ecossistemas próximos à costa", afirmou. O porta-voz da BP, Scott Dean, disse que a pesquisa da Universidade de Auburn não teve efeito imediato nas ações da empresa, que ainda está lidando com as consequências do vazamento.
"Estamos observando o estudo, mas isso não mudou nosso compromisso e nossa resposta", disse Dean. "Continuaremos a ter equipes coletando bolas de alcatrão enquanto os relatórios chegam." A BP disse que enviou equipes para avaliar o processo de limpeza às áreas afetadas depois da tempestade tropical Lee e providenciou equipes adicionais para a limpeza.
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